quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Solidão
Meu amado, foi-se perdido de mim
Silencioso, sem dar-me um adeus.
Minha alma doída tenta senil
Voar nestes céus a te procurar.
Impossível ter seu paradeiro
Distancia mortal e sem compaixão.
O coração de luto, compreende
Desarvorado, chora...chora...
Fantasio o milagre de te encontrar
E dar-te o abraço derradeiro.
Espera cega e inútil.
-Helena Frontini-
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