segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Nem virtual...
O que consumiu nosso pretenso amor
Foi o excesso de palavras que por ti ousei.
Preferias que tivesse me calado em recesso
Sem dizer-te quase nada de meu.
Era tudo o que querias,agora eu sei!
Uma mulher silenciosa que não te aborrece
Com histórias pessoais e divagação.
Alguém para as horas vagas...
Não sou boneca sem voz, vê se entende!
É claro que já definistes a situação...
E por isso esta história se acabou:
Covardemente!
-Helena Frontini-
(Pres.aut.)
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