quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Pane mental...
Estava quieta tentando me inspirar.
E logo vieram fantasmas a me assombrar
Batendo palmas e contando piadas
Enfiando minha poesia numa caixa lacrada.
Pobre de mim à merce de suas risadas...
Não me presto mais a estas charadas
Quero sossego e não esta arruaça
Tornando meu poema pobre e sem graça.
Voltem a seu castelo sem imaginação
E procurem lá por sua redenção.
Criação é coisa séria, se querem saber.
Vou me desligar...Preciso escrever.
Sem distração!
-Helena Frontini-
(Pres.aut.)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário