segunda-feira, 3 de maio de 2010
Sem inspiração
A poesia, às vezes some no espaço e no tempo
Tomando rumos alheios à minha vontade.
Incorpora um pássaro livre, destronado do lar
À cata de abstrações e temas renovados.
Pobre mente imaculada neste papel em branco
Borda caricaturas e borrões assustados.
Meu verso aguarda exitante e sem significado:
Nada crio, nada faço, a não ser esperar...
-Helena Frontini-
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