domingo, 10 de janeiro de 2010
Alto risco
Joguei-me neste amor em queda livre
A doida que não usou o paraquedas.
A visão do alto é bela, inebriante
Anseio perder-me nesta imensidão.
Tanta intrepidez inexiste em mim
E ainda assim tudo arrisquei e ousei
Por essa liberdade estimulante.
O chão aproxima-se em dura realidade
Sei que vou estatelar-me lá embaixo,
Fazer-me em pedaços, desvanecer...
O desejo potente quer ser provado
A razão implora: Não se deixe morrer!
-Helena Frontini-
(Pres.aut.)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário