terça-feira, 13 de outubro de 2009
Sem palavras
A curva, ao longe, engoliu a magia de tua presença.
Em aflição,agarrei o pó da tua imagem que se esvaía
em todas as estações e trilhos que haverias de passar.
Tantos caminhos e descaminhos...
E eu nunca disse, antes que saisses de mim:
Que o sol acordava no manto macio dos teus cabelos.
Que a lua dormia no lago profundo dos teus olhos.
Que em tua pele morna,ardia o fogo do meu desejo.
E que a vida inteira morava na gastura do teu beijo.
Agora é tarde...
-Helena Frontini-
(pres.aut.)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Querida Helena,
ResponderExcluirObrigado, poeta, pelas doces, e creia, exageradas palavras a respeito de minha poesia. Obrigado mesmo, obrigado sempre.
E obrigado sobretudo por me permitir vir até aqui,neste teu encantador espeço, feito com tanto carinho e tanta competência.
Parabéns. Sua poesia é doce e feminina,logo profunda.
bjos.w